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domingo, maio 16, 2010

Naturalmente mortos

Esta semana assisti duas vezes, um comercial, que, de forma muito astuta, mostra um vaga – lume, e mostra como um inseto supera toda a humanidade na produção de energia (não consegui achar este comercial na net para posta – lo aqui), e como é de costume, alem dos questionamentos propostos pelo comercial, eu consegui viajar um pouquinho -então lá vamos nós- refletindo sobre esta questão de sustentabilidade e educação ambiental, estou tentando encontrar o verdadeiro papel do homem nesta questão.
No texto simbólico – religioso sobre a criação de todas as coisas, Deus da sobre ao homem autoridade sobre toda a criação, ou seja, toda a natureza, sendo assim, encarrega o homem de cargo de Imperador do mundo.
Ao longo da historia da humanidade vimos muitos, e não vimos muitos, impérios serem criados, erguidos, e caírem logo depois, o maior exemplo, que sempre nos vem a mente é o Romano, tomando para si, durante séculos, grande extensão de terras e poder em nosso mundo, e sendo destruído depois disso.
Estamos tendo a oportunidade de ver o império Américo, que apesar de diferente em alguns aspectos do Romano, é sim um império, ruindo também, e surgindo outros impérios...
Diante disso, vemos o destino do império do homem, como dominador da natureza, um império fadado à queda e destruição, o problema disso, é que após este não será possível construir um novo, devemos começar agora, neste minuto a construir um novo tipo de império, um império melhor e maior do que todos, que jamais será destruído, e isto depende de cada um de nós.
O que cada um pode fazer para poluir menos, consumir menos, destruir menos, e também, construir mais, para o bem das nossas vidas.
Vamos pensar nisso.
Nossa natureza, e também as necessidades de um convívio melhor com ela, estão de luto, dois acidentes sem precedentes abalaram, o mundo e nosso país, primeiro o vazamento de uma base petrolífera:
“Do poço saem cerca de cinco mil barris de petróleo ao dia, segundo números oficiais, embora alguns meios de comunicação afirmem que o volume pode ser muito maior. Segundo a Reuters, há um vazamento de cerca de 800 mil litros de óleo por dia no golfo do México.
Tentativas anteriores de usar válvulas de emergência e um contêiner de cem toneladas não conseguiram conter o vazamento, que já lançou milhares de galões de petróleo no Golfo do México, ameaçando a vida marinha, a pesca comercial e a indústria do turismo costeiro da Louisiana até a Flórida.”
E o segundo o incêndio na Butantã em São Paulo, algo tão absurdo que só é digno de ter ocorrido em nosso Brasil mesmo, as percas para nós com este acidente são incontáveis, ainda mais para a natureza.
“Até o início da tarde, o instituto ainda não possuía informações de quantas espécies foram destruídas pelo incêndio. A assessoria afirmou que aguarda o término da perícia para fazer o levantamento dos dados. Apesar disso, o curador Francisco Franco afirmou em entrevista à TV Globo que podem ter sido destruídas mais de 70 mil espécies que estavam armazenadas no prédio.”
Tristeza também por aqueles que tanto lutam para preservação de espécies, e conciliação na relação homem – natureza.


Fontes:


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